Uma menina caminhava pela estrada.
Flores cresciam ao vê-la passar, tapetes de folhas se formavam sob seus pés.O vento beijava seus cabelos e assoviava canções em seus ouvidos, e ela dançava. Uma leve chuva de verão flutuava sobre ela, e ela chovia alegria e vida, além dos seus trejeitos de ser.
Em cada passo, um compasso. Seu sorriso, um abrigo para as noites de frio.
Em cada dia, magia. Sua beleza, inspiração eterna para a poesia.
Em cada árvore, fruta madura. A cada mordida, a descoberta de uma nova curta para as antigas feridas.
Em cada ser vivo, encanto. Prazer com seu doce e intenso canto.
Em cada versos dos seus contos, verdade. Metáfora simples da realidade.
Um espaço dedicado a toda beleza em forma de som e palavras...
domingo, 24 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
O poeta pescador
O poeta tem de andar pelas ruas da cidade
Conhecer nova gente
Encenar e ser repente
Dum cordel febril, sentir frio sem a vergonha de se acolchoar
Das palavras ser amigo e fisgar peixe motivo Ou beber água do mar Um poeta tem de andar pelas ruas da poesia Se despir de vaidade Amar e sentir saudade Queimar seu brasil Amor que não se rende ou se faz dependente Ponteando a realidade Vai fisgar peixe ferido Vai pescar peixe verdade Meu poeta tende a poetizar tuas entranhas Tende a colorir teu gris De arco iris E num céu de ti em mim Meu poeta pescador Vai pescar Peixe pra se enamorar
Das palavras ser amigo e fisgar peixe motivo Ou beber água do mar Um poeta tem de andar pelas ruas da poesia Se despir de vaidade Amar e sentir saudade Queimar seu brasil Amor que não se rende ou se faz dependente Ponteando a realidade Vai fisgar peixe ferido Vai pescar peixe verdade Meu poeta tende a poetizar tuas entranhas Tende a colorir teu gris De arco iris E num céu de ti em mim Meu poeta pescador Vai pescar Peixe pra se enamorar
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