Na confusão da vida
Deixamos algumas
Metades
Vezes vorazes
Vezes feridas
Metades exatas
Desmedidas
Mal vividas
Dispares
Vezes penso nos inteiros
Que um dia existiram
E isso, por um tempo
Basta
Mas assim como o balde
Sem a àgua do poço
Eis os inteiros
Sem suas metades
Um espaço dedicado a toda beleza em forma de som e palavras...
segunda-feira, 10 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
Amor de mãe
Tetando ficar de pé
se firmar no chão
Ou voar no ar, imensidão
Pleno e de olhar vivaz
Olha pra apanhar tudo e nunca mais
Nada a perder
Eu posso desenhar o amor
Com giz de cor
E o gosto é um suspiro
pintando o céu
Eis meu coração
E se navego mares
Não sei dizer
Meu mundo é do tamanho do seu
e tudo aqui você
inventou, e me cuidou
Aquela montanha que não deixa o sol queimar e o mar beber
Você é da cor do amor
O meu horizonte é
Luz dos olhos teus
Meu sorriso é só pra ver o seu
Teu fogo pra sempre vai
Me iluminar
Tuas águas vão ser o meu cais
E quando ventar não vou temer e nem afundar
Vou respirar e ser feliz
se firmar no chão
Ou voar no ar, imensidão
Pleno e de olhar vivaz
Olha pra apanhar tudo e nunca mais
Nada a perder
Eu posso desenhar o amor
Com giz de cor
E o gosto é um suspiro
pintando o céu
Eis meu coração
E se navego mares
Não sei dizer
Meu mundo é do tamanho do seu
e tudo aqui você
inventou, e me cuidou
Aquela montanha que não deixa o sol queimar e o mar beber
Você é da cor do amor
O meu horizonte é
Luz dos olhos teus
Meu sorriso é só pra ver o seu
Teu fogo pra sempre vai
Me iluminar
Tuas águas vão ser o meu cais
E quando ventar não vou temer e nem afundar
Vou respirar e ser feliz
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